Foi mesmo em cima do limite que Armindo Araujo conseguiu reunir os apoios necessários para fazer mais uma temporada do PWRC que se inicia em Fevereira na Noruega onde o piloto estará presente.
Mantendo os habituais Sponsors o piloto conta agora também com o apoio de um grande grupo do ramo da construção com forte implantação no mercado internacional, para marcar presença nas seis rondas europeias da competição, deixando de fora a Argentina e a Austrália. O piloto da
Mitsubishi vai então estar em Fev
ereiro na Noruega, seguindo-se em Março o Chipre, antes
de no inicio de Abril estar á partido do Rali de Portugal. Em Maio é a vez da Sardenha para ainda antes do verão rumar á Grecia a meados de Junho. A época tem termo na Gr
ã-Bertanha em finais de Outubro.
Armindo Araújo, que mais uma vez vai ter Miguel Ramalho como navegador, não esconde a satisfação por este desfecho. “Era tudo o que queríamos. Foi em cima da hora que conseguimos confirmar a participação pelo terceiro ano consecutivo no PWRC. Quero agradecer aos patro
cinadores que continuam a manifestar confiança em mim, como a Galp, a TMN, a Mitsubishi e a Câmara Municipal de Santo Tirso, mas quero estender também esse
agradecimento a um novo sponsor, que é um grande grupo de construção, com forte implantação internacional, que ajudou a viabilizar todo este projecto”, explicou.
Após dois anos de participação, o piloto português sabe que no PWRC tudo pode acontecer, pelo
que é prematuro colocar metas. “Naturalmente que quero andar no grupo da frente e lutar pelos primeiros lugares no final do campeonato, mas com dois anos de
experiência neste campeonato também sei que a sorte conta mui
to e pode jogar papel decisivo em algumas situações. Vamos começar com dois ralis que não conheço, Noruega e Chipre, para depois estarmos em P
ortugal, onde espero conseguir um bom resultado, como prenda para os patrocinadores e para os meus fãs. Em Maio vou à Sardenha e embora não conheça o rali, tenho pelo menos uma ideia do que vou encontrar, depois de ter feito de 0 numa prova do campeonato italiano. A Grécia vai ser um rali novo, porque mudou de sítio, e a Grã-Bretanha já não têm muitos segredos, sendo dois eventos muito difíceis, mas onde espero garantir pontos para o objectivo traçado. As duas primeiras provas serão ainda com o Mitsubishi Lancer Evo IX, porque são ralis que desconheço e que são muito específicos, a Noruega com neve e gelo, e o Chipre com troços muito duros. Por essa razão vamos optar por utilizar um carro que conhecemos na plenitude, para em princípio a partir do Rali de Portugal passarmos a utilizar o novo Lancer Evolution, que acreditamos que nessa altura já seja mais competitivo que o actual”, concluiu Armindo Araújo
Fonte:Motoresmagazine.net
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