"Talvez seja o fim da F1, mas faço como o eterno otimista, 'nunca se deve dizer nunca'. As equipas sentem que avançaram muito e, infelizmente, estamos nesta situação. Agora tudo está nas mãos da FIA", afirmou Horner em entrevista ao "site" "Autosport.com", justificando que o prazo para a retirada das inscrições condicionais para 2010, imposta pela FIA, deixou todos sem opções - o prazo é 19 de junho:
"Fizemos esforços para tentar encontrar uma solução, mas, infelizmente, não conseguimos dentro do prazo. As posições endureceram em ambos os lados. Chegámos a uma situação em que sem encontrar uma solução, não temos alternativa porque se não podemos correr na F1 com as regras atuais. Teremos de continuar a competir de outra maneira."
O diretor da Red Bull também sublinha que os contratos da sua equipa, bem como Toro Rosso e da Ferrari, com a competição, até 2012, deixaram de ser válidos:
"Os acordos são privados e confidenciais, mas temos um compromisso similar ao da Ferrari, onde também se fala sobre uma certa forma de introdução de regras, o que não se verificou. A Red Bul quer competir contra as melhores equipas e os melhores pilotos do mundo. Não estar num campeonato que tenha Ferrari, McLaren, Renault e as outras grandes equipas não tem atrativos, com todo respeito aos outros de que nunca ouvimos falar antes."
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