A decisão de retirada do construtor automóvel japonês Mitsubishi Motors de todas as competições automóveis entristece os dois pilotos portugueses que vão participar no agrupamento de produção do Mundial de ralis, mas não os vai afetar.
'É uma decisão que nos deixa obviamente muito tristes, principalmente aos pilotos que defendem a marca Mitsubishi, mas não vai afectar em nada o projecto do Mundial de produção', disse à Agência Lusa Armindo Araújo, que conduz um Mitsubishi para a equipa RalliArt Italy.
O outro piloto português que participará no Mundial de produção, Bernardo Sousa, foi apanhado completamente de surpresa com a retirada da Mitsubishi, classificando esta decisão de muito má. 'É mau, mesmo muito mau', disse à Lusa Bernardo Sousa, que também não será afectado directa ou indirectamente pela decisão da Mitsubishi, uma vez que este ano se mudou para a Abarth Portugal, equipa que irá defender no Mundial.
'É uma decisão que nos deixa obviamente muito tristes, principalmente aos pilotos que defendem a marca Mitsubishi, mas não vai afectar em nada o projecto do Mundial de produção', disse à Agência Lusa Armindo Araújo, que conduz um Mitsubishi para a equipa RalliArt Italy.
O outro piloto português que participará no Mundial de produção, Bernardo Sousa, foi apanhado completamente de surpresa com a retirada da Mitsubishi, classificando esta decisão de muito má. 'É mau, mesmo muito mau', disse à Lusa Bernardo Sousa, que também não será afectado directa ou indirectamente pela decisão da Mitsubishi, uma vez que este ano se mudou para a Abarth Portugal, equipa que irá defender no Mundial.
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