Sebastien Loeb e a Citroen entraram da melhor forma no Mundial de 2009 ao vencerem o Rali da Irlanda.
Após um início complicado, devido às escolhas de pneus, o piloto francês dominou depois a prova a seu bel-prazer, vencendo e convencendo.
Atrás de si terminou Dani Sordo, que voltou a provar que no asfalto, mesmo molhado como foi o caso desta prova irlandesa, o trinómio Loeb/Sordo/Citroen C4 WRC não tem adversários à altura.
Atrás de si terminou Dani Sordo, que voltou a provar que no asfalto, mesmo molhado como foi o caso desta prova irlandesa, o trinómio Loeb/Sordo/Citroen C4 WRC não tem adversários à altura.
Terceiro lugar para Mikko Hirvonen que cedo percebeu não ter andamento para os dois homens da frente. Ainda tentou não deixar fugir o espanhol da Citroen, mas pouco mais pode fazer do que assegurar os seis pontos relativos à terceira posição, ciente que agora vem aí uma prova onde as suas possibilidades de vencer são bastante maiores que na Irlanda, o Rali da Noruega.
Com os problemas de Chris Atkinson na penúltima especial, quando teve uma saída de estrada devido a uma falha nos travões do C4 WRC, Henning Solberg foi quarto, na frente de Sébastien Ogier, que cumpriu na Irlanda mais uma etapa da sua aprendizagem no WRC.
Conrad Rautenbach desistiu a meio da prova, numa altura em que era quinto classificado. Matthew Wilson (Stobart Ford) foi demasiado cauteloso, e terminou apenas em sétimo. Khalid Al Qassimi (Ford) alcançou o seu primeiro ponto no WRC.
Eamonn Boland foi o melhor dos privados locais, na frente de Urmo Aava. Gareth MacHale chegou a andar pelos lugares pontuáveis, mas diversos problemas durante a segunda etapa fizeram com que caísse na classificação, enquanto Niall McShea chegou a ser terceiro com o Proton Satria S2000, até que problemas eléctricos o fizeram ficar pelo caminho. Voltou no segundo dia de prova através do sistema SuperRally, mas uma saída de estrada colocou-o definitivamente fora de prova.
Aaron Bukart, agora em Suzuki, obteve a sua primeira vitória no JWRC com uma boa vantagem sobre Martin Prokop. Burkart distanciou-se inicialmente de Hans Weijs Jr, que bateu fortemente, numa altura em que Prokop perdia demasiado tempo, devido a um problema com o motor do seu Citroen, ficando impossibilitado de lutar pela vitória.
Eamonn Boland foi o melhor dos privados locais, na frente de Urmo Aava. Gareth MacHale chegou a andar pelos lugares pontuáveis, mas diversos problemas durante a segunda etapa fizeram com que caísse na classificação, enquanto Niall McShea chegou a ser terceiro com o Proton Satria S2000, até que problemas eléctricos o fizeram ficar pelo caminho. Voltou no segundo dia de prova através do sistema SuperRally, mas uma saída de estrada colocou-o definitivamente fora de prova.
Aaron Bukart, agora em Suzuki, obteve a sua primeira vitória no JWRC com uma boa vantagem sobre Martin Prokop. Burkart distanciou-se inicialmente de Hans Weijs Jr, que bateu fortemente, numa altura em que Prokop perdia demasiado tempo, devido a um problema com o motor do seu Citroen, ficando impossibilitado de lutar pela vitória.
Declarações dos pilotos:
"Foi um rali muito difícil, pelo que estou muito contente com o facto de alcançar os dez pontos! É importante para mim vencer no asfalto, ainda mais numa rali destes, com muitas zonas traiçoeiras." - Sébastien Loeb.
"Foi um excelente começo de ano, e estou feliz por mim e pela equipa. As condições eram terríveis, e em algumas especiais a água era demasiada." - Dani Sordo.
"Tivemos alguns problemas e também escolhas erradas de pneus, pelo que estou feliz com os seus pontos. Esperava lutar com o Sordo, mas a Noruega será certamente um história muito diferente. Agora vamos começar verdadeiramente a lutar pelo título." - Mikko Hirvonen.
"Foi um grande passo para mim, estou muito contente." - Henning Solberg.
"Cometi um erro perto do final, mas de qualquer forma com os pneus escolhidos não me parece que fosse possível suster o ataque do Solberg. É a vida, e acho que temos de estar contentes com a quinta posição", Chris Atkinson.
Fonte:Autosport.pt
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