A tarde competitiva na Praça do Império teve início com uma competição destinada a clássicos desportivos, modelos que encantaram outras gerações mas que mantêm bem viva a sua chama, encantando tudo e todos.
Nada menos do que 32 equipas corresponderam ao desafio lançado pelo Automóvel Club de Portugal, proporcionando um belo espectáculo aos milhares de espectadores que se começaram a concentrar no cenário único do Mosteiro dos Jerónimos.
Divididos em várias séries, os quatro mais rápidos no conjunto das diversas mangas acabaram por ser apurados para a final, prometendo um despique bem aceso para a vitória final. No entanto, a superioridade de Américo Antunes acabou por ser evidente, levando o seu Renault 5 Turbo de 1982 a um claro triunfo, com mais de quatro segundos de avanço sobre Gonçalo Figueiroa, num Ford Escort de 1979.
Os restantes finalistas não foram tão felizes, pois Aníbal Rolo acabou por ter problemas mecânicos no seu Renault 5 Turbo de 1982, que o levaram a desistir, e Carlos Neves, num Datsun 1200 de 1973 acabou por não alinhar, depois de ter partido o cárter na sua manga
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