O Rali Rota do Medronho, terceira jornada do Open de Ralis não correu como o esperado para as duas duplas da Competisport.
A prova que foi ainda pontuável para o Campeonato Regional Centro, Júnior e Desafio Modelstand foi marcada pelas más condições atmosféricas que deixaram os troços muito escorregadios com muitas armadilhas que acabaram por condicionar a prova muitas equipas.
Luís Mota e Alexandre Ramos quase nem aqueceram.
Partindo confiantes com as evoluções no Evo VII, um toque na primeira PEC acabou por lhes ditar a desistência na prova. O Mitsubishi pouco teve, mas um tubo do turbo saltou fora, e a dupla não conseguiu arranca com o Evo, pelo que foram mesmo obrigados a terminar por ali a sua prova.
Também André Mota e David Sousa não tiveram uma prova fácil. Sem experiência com estes pneus de chuva, a dupla partiu com algumas cautelas para a prova, que estava bastante difícil e com muitas equipas a sair fora de estrada.
“Nunca chegamos a testar com estes pneus, pelo que não tinha qualquer ideia de qual seria o comportamento do carro nestas condições. Por tal optamos por ir com cautelas, sem correr riscos e com o objectivo de terminar o rali. Ainda assim acabamos por apanhar alguns sustos mas nada de mais e fizemos o rali todo sem problemas. Acabou por não ser uma boa prova em termos de colheita de pontos, mas o ter terminado sem ter danificado nada num rali com este foi muito bom” concluiu o jovem piloto.
O piloto do Cartaxo terminou no 5º lugar do Campeonato de Portugal Júnior de Ralis, sendo ainda 11º entre os concorrentes do ModelStand e 20º da Geral.
Nenhum comentário:
Postar um comentário